América e Baraúnas empatam sem gols no Machadão
Se o intento do visitante de Mossoró era apenas "parar" o time rubro, conseguiu; o América depende agora de uma combinação de resultados.
Se o Baraúnas queria apenas "parar" o América, conseguiu. Em pleno Machadão, o jogo entre as duas equipes terminou empatado sem gols - o que deixa a sitruação do América (por enquanto líder) indefinida até que seja completada a oitava rodada do primeiro turno do Campeonato Potiguar.
O "Leão do Oeste" começou o jogo, digamos, com fome de gol: no primeiro minuto, Caíco levantou a gol - L. Maranhão aparou a ameaça, a sobra ficou com John que cruzou a Cacá, e o goleiro rubro Rodolpho defendeu. Mais trêss minutos,e foi a vez de John assombrar a pequena área. Durante os des primeiros minutos, parecia que o Baraúans ia abrir o marcador a qualquer instante - o que não aconteceu, e o América enfim pareceu "acordar" para a partida.
Aos poucos, o anfitrião rubro foi ganhando a posse da bola, explorando bem o lado esquerdo do campo. O visitante, de sua parte, tentava manter o esforço de impedir o avanço do time da casa, mas logo se resignou aos contra-ataques. Por exemplo, dos 13 aos 15 minutos o América fez três investidas, sem sucesso; aos 32 e 33 minutos, o Baraúnas passou perto de marcar com Daniel (a zaga aparou) e Cacá (o goleiro Rodolpho defendeu); aos 42, Berg cobrou falta para o América, chutou direto, o goleiro Wendell defendeu; aos 44, Dida ficou "na cara do gol", e o goleiro Rodolpho impediu o Baraúnas de concretizar o gol.
Daí até o resto da partida, o América apresentava uma pseudovantagem: tinha mais posse de bola, concretizava a maior parte dos ataques mas não conseguia convertê-los em gols - ou por falta de mira dos atacantes, ou pelas defesas do goleiro Wendel, ou pela atuação do trio de zaga do Baraúnas. Por outro lado, o visitante de Mossoró apresentava potencial para fazer o que quisesse nos contra-ataques - e cada vez que usava de tal recurso causava rebuliço na zaga do time da casa -, mas faltava efetividade. Com as substituições, o América ganhou em ofensividade - mas gol mesmo, nada. Por exemplo, no segundo tempo, a certa altura Elielton deixou Ronny de frente para o gol, mas o atacante "atrasou" involuntariamente para o goleiro Wendel, naquele que pdoeria ser o gol do América; o Baraúans insistiu algumas vezes no contra-ataque, mas a zaga rubra aparava as ameaças.
Se o Baraúnas queria apenas "parar" o América, conseguiu. Em pleno Machadão, o jogo entre as duas equipes terminou empatado sem gols - o que deixa a sitruação do América (por enquanto líder) indefinida até que seja completada a oitava rodada do primeiro turno do Campeonato Potiguar.
O "Leão do Oeste" começou o jogo, digamos, com fome de gol: no primeiro minuto, Caíco levantou a gol - L. Maranhão aparou a ameaça, a sobra ficou com John que cruzou a Cacá, e o goleiro rubro Rodolpho defendeu. Mais trêss minutos,e foi a vez de John assombrar a pequena área. Durante os des primeiros minutos, parecia que o Baraúans ia abrir o marcador a qualquer instante - o que não aconteceu, e o América enfim pareceu "acordar" para a partida.
Aos poucos, o anfitrião rubro foi ganhando a posse da bola, explorando bem o lado esquerdo do campo. O visitante, de sua parte, tentava manter o esforço de impedir o avanço do time da casa, mas logo se resignou aos contra-ataques. Por exemplo, dos 13 aos 15 minutos o América fez três investidas, sem sucesso; aos 32 e 33 minutos, o Baraúnas passou perto de marcar com Daniel (a zaga aparou) e Cacá (o goleiro Rodolpho defendeu); aos 42, Berg cobrou falta para o América, chutou direto, o goleiro Wendell defendeu; aos 44, Dida ficou "na cara do gol", e o goleiro Rodolpho impediu o Baraúnas de concretizar o gol.
Daí até o resto da partida, o América apresentava uma pseudovantagem: tinha mais posse de bola, concretizava a maior parte dos ataques mas não conseguia convertê-los em gols - ou por falta de mira dos atacantes, ou pelas defesas do goleiro Wendel, ou pela atuação do trio de zaga do Baraúnas. Por outro lado, o visitante de Mossoró apresentava potencial para fazer o que quisesse nos contra-ataques - e cada vez que usava de tal recurso causava rebuliço na zaga do time da casa -, mas faltava efetividade. Com as substituições, o América ganhou em ofensividade - mas gol mesmo, nada. Por exemplo, no segundo tempo, a certa altura Elielton deixou Ronny de frente para o gol, mas o atacante "atrasou" involuntariamente para o goleiro Wendel, naquele que pdoeria ser o gol do América; o Baraúans insistiu algumas vezes no contra-ataque, mas a zaga rubra aparava as ameaças.
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