Presidente Luiz Inácio Lula da Silva nega pretensão de voltar ao cargo em 2014
Segundo afirmou, caso seja eleita, Dilma Rousseff deverá ficar dois mandatos na Presidência da República.
Durante o 4º Congresso Nacional do PT, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que caso seja eleita, a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, deverá ficar dois mandatos no cargo.
Na mesma ocasião, Lula negou que tenha escolhido Dilma com planos de voltar ao poder lá na frente, disputando as eleições de 2014. "Ninguém aceita ser vaca de presépio e muito menos eu iria escolher uma pessoa para ser vaca de presépio", afirmou o presidente ao jornal Estado de São Paulo.
A dez meses de deixar o Palácio do Planalto, Lula disse que o ideal é deixar as "corredeiras da política" seguirem o seu caminho. "Quem foi eleito presidente tem o direito legítimo de ser candidato à reeleição", insistiu. "Eu tive a graça de Deus de governar este país oito anos." Uma eventual gestão Dilma, no seu diagnóstico, não será mais à esquerda do que seu governo.
Ele admite, no entanto, que, no governo, ela vai imprimir "o ritmo dela, o estilo dela". Na sua avaliação, porém, diretrizes do programa de governo de Dilma, que o PT aprovará hoje (20, durante o encerramento do congresso, podem conter um tom mais teórico do que prático.
Durante o 4º Congresso Nacional do PT, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que caso seja eleita, a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, deverá ficar dois mandatos no cargo.
Na mesma ocasião, Lula negou que tenha escolhido Dilma com planos de voltar ao poder lá na frente, disputando as eleições de 2014. "Ninguém aceita ser vaca de presépio e muito menos eu iria escolher uma pessoa para ser vaca de presépio", afirmou o presidente ao jornal Estado de São Paulo.
A dez meses de deixar o Palácio do Planalto, Lula disse que o ideal é deixar as "corredeiras da política" seguirem o seu caminho. "Quem foi eleito presidente tem o direito legítimo de ser candidato à reeleição", insistiu. "Eu tive a graça de Deus de governar este país oito anos." Uma eventual gestão Dilma, no seu diagnóstico, não será mais à esquerda do que seu governo.
Ele admite, no entanto, que, no governo, ela vai imprimir "o ritmo dela, o estilo dela". Na sua avaliação, porém, diretrizes do programa de governo de Dilma, que o PT aprovará hoje (20, durante o encerramento do congresso, podem conter um tom mais teórico do que prático.
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