Jogadores posicionam-se contra ‘varredura’ no comando do Flamengo
Nem a classificação sofrida às oitavas de final da Taça Libertadores livrou o Flamengo do buraco negro. A decisão – até o momento irreversível – da presidente Patrícia Amorim de trocar todo o comando do departamento de futebol causou profundo desconforto nos jogadores.
Adriano, por exemplo, ligou para o vice de futebol Marcos Braz no fim da noite de quinta-feira e colocou-se à disposição para “fazer o que for” a fim de impedir a demissão do dirigente. Outros atletas tiveram a mesma atitude e também criticaram a mudança repentina em toda a estrutura do departamento às vésperas de uma partida decisiva.
Apesar do desentendimento público com Petkovic, Braz goza de prestígio com o elenco. Um dos jogadores dimensionou a opinião sobre a iminente saída.
- Vai ser ruim demais. O grupo está fechado com ele – disse, preferindo não se identificar por temer represálias do novo comando.
Sem chefe e sem técnico, o Flamengo inicia nesta sexta a preparação para o primeiro jogo contra o Corinthians, pelas oitavas da Libertadores, que acontece quarta-feira, no Maracanã.
Patrícia Amorim sofreu forte pressão para intervir no futebol desde que assumiu a presidência, em janeiro, mas o título brasileiro atrasou o processo. Desta vez, porém, a dirigente aproveitou-se da eliminação no Campeonato Estadual e da classificação chorada no torneio continental para agir. Ela cedeu aos apelos do grupo ligado ao vice geral Hélio Ferraz. Ele deve assumir o futebol provisoriamente enquanto o clube procura um diretor executivo para gerir o departamento.
- Manda quem pode, obedece quem tem juízo – disse Hélio Ferraz, em tom enigmático.
Patrícia justificou que pretendia mexer no cargo de Braz porque a classificação à próxima fase era “muito difícil”. O vice de futebol discordou e avisou que a vaga viria, o que de fato ocorreu. Mas no início da madrugada, novamente a presidente teve de ouvir pedidos para demitir Marcos Braz, sob o argumento de que ele ficaria “forte demais”. Ela concordou e comunicará a decisão na tarde desta sexta-feira.
Adriano, por exemplo, ligou para o vice de futebol Marcos Braz no fim da noite de quinta-feira e colocou-se à disposição para “fazer o que for” a fim de impedir a demissão do dirigente. Outros atletas tiveram a mesma atitude e também criticaram a mudança repentina em toda a estrutura do departamento às vésperas de uma partida decisiva.
Apesar do desentendimento público com Petkovic, Braz goza de prestígio com o elenco. Um dos jogadores dimensionou a opinião sobre a iminente saída.
- Vai ser ruim demais. O grupo está fechado com ele – disse, preferindo não se identificar por temer represálias do novo comando.
Sem chefe e sem técnico, o Flamengo inicia nesta sexta a preparação para o primeiro jogo contra o Corinthians, pelas oitavas da Libertadores, que acontece quarta-feira, no Maracanã.
Patrícia Amorim sofreu forte pressão para intervir no futebol desde que assumiu a presidência, em janeiro, mas o título brasileiro atrasou o processo. Desta vez, porém, a dirigente aproveitou-se da eliminação no Campeonato Estadual e da classificação chorada no torneio continental para agir. Ela cedeu aos apelos do grupo ligado ao vice geral Hélio Ferraz. Ele deve assumir o futebol provisoriamente enquanto o clube procura um diretor executivo para gerir o departamento.
- Manda quem pode, obedece quem tem juízo – disse Hélio Ferraz, em tom enigmático.
Patrícia justificou que pretendia mexer no cargo de Braz porque a classificação à próxima fase era “muito difícil”. O vice de futebol discordou e avisou que a vaga viria, o que de fato ocorreu. Mas no início da madrugada, novamente a presidente teve de ouvir pedidos para demitir Marcos Braz, sob o argumento de que ele ficaria “forte demais”. Ela concordou e comunicará a decisão na tarde desta sexta-feira.
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