Empresário responde às críticas sobre prejuízos na safra de cana de açúcar
Após intervenção da empresa, Manuel Dias Branco explica que ficou “complicado” investir na produção; próxima safra já está comprometida.
O empresário Manuel Dias Branco Neto, responsável pela Eco Energias do Brasil, respondeu neste sábado (24) as criticas do Interventor Judicial da empresa, Valdécio Vasconcelos Cavalcante sobre o comprometimento da próxima safra de cana de açúcar em Ceará-Mirim. Valdécio encaminhou nota à imprensa, nesta sexta-feira (23), sobre a crise enfrentada pela empresa.
“Qual é o empresário que vai investir em uma empresa que sofre intervenção?” Questionou Manuel Dias Branco sobre a falta de recursos para a manutenção do processo produtivo e pelas atividades suspensas criticada pelo interventor.
Manuel Dias explicou que desde 2006 é sócio da empresa, e que no ano passado comprou os outros 50% da Eco Energias do Brasil que arrendou à Companhia Açucareira do Vale do Ceará-Mirim. “Investi muito na empresa, mais de R$ 30 milhões, incluindo a desapropriação de fazendas pelo INCRA. Mas, agora, a situação é mais complicada”, disse ele.
O empresário ressaltou que quando se honra com todos os compromissos acaba tendo que assumir custos caros. “Só de salário já foram quase R$ 10 milhões na última safra. Com impostos são mais R$ 5 mil, e quando inclui a cana do fornecedor temos que pagar mais de R$ 5 milhões. Já são R$ 20 milhões, fora as despesas com produtos, adubo, transporte de pessoal, peças de reposição das máquinas e outras despesas normais”, lembrou ele.
A ideia, segundo o empresário, seria triplicar a produção de cana na próxima safra, mas após a intervenção da empresa a situação ficou complicada. “Não há como investir. Este mês ainda paguei R$ 50 mil com despesas de luz, água, telefone e outros encargos para evitar outros cortes”.
A safra que teria início no mês de agosto deste ano até janeiro do próximo já está comprometida após a intervenção. Atualmente são 609 funcionários que aguardam o final dessa situação. “Para a nova safra íamos contratar mais 800 pessoas, porém agora não dá, teremos muitos prejuízos”, explicou.
Em relação à contabilidade, citada pelo Interventor Judicial, na nota pública, o empresário informou que não vê problemas na transferência para a capital potiguar. “Ele (Valdécio) pode transferir tudo para Natal. Desde março do ano passado, a contabilidade está na responsabilidade de uma empresa terceirizada de Fortaleza, mas não há dificuldades em relação a documentos. Não estou na gerência atualmente”, concluiu.
O empresário Manuel Dias Branco Neto, responsável pela Eco Energias do Brasil, respondeu neste sábado (24) as criticas do Interventor Judicial da empresa, Valdécio Vasconcelos Cavalcante sobre o comprometimento da próxima safra de cana de açúcar em Ceará-Mirim. Valdécio encaminhou nota à imprensa, nesta sexta-feira (23), sobre a crise enfrentada pela empresa.
“Qual é o empresário que vai investir em uma empresa que sofre intervenção?” Questionou Manuel Dias Branco sobre a falta de recursos para a manutenção do processo produtivo e pelas atividades suspensas criticada pelo interventor.
Manuel Dias explicou que desde 2006 é sócio da empresa, e que no ano passado comprou os outros 50% da Eco Energias do Brasil que arrendou à Companhia Açucareira do Vale do Ceará-Mirim. “Investi muito na empresa, mais de R$ 30 milhões, incluindo a desapropriação de fazendas pelo INCRA. Mas, agora, a situação é mais complicada”, disse ele.
O empresário ressaltou que quando se honra com todos os compromissos acaba tendo que assumir custos caros. “Só de salário já foram quase R$ 10 milhões na última safra. Com impostos são mais R$ 5 mil, e quando inclui a cana do fornecedor temos que pagar mais de R$ 5 milhões. Já são R$ 20 milhões, fora as despesas com produtos, adubo, transporte de pessoal, peças de reposição das máquinas e outras despesas normais”, lembrou ele.
A ideia, segundo o empresário, seria triplicar a produção de cana na próxima safra, mas após a intervenção da empresa a situação ficou complicada. “Não há como investir. Este mês ainda paguei R$ 50 mil com despesas de luz, água, telefone e outros encargos para evitar outros cortes”.
A safra que teria início no mês de agosto deste ano até janeiro do próximo já está comprometida após a intervenção. Atualmente são 609 funcionários que aguardam o final dessa situação. “Para a nova safra íamos contratar mais 800 pessoas, porém agora não dá, teremos muitos prejuízos”, explicou.
Em relação à contabilidade, citada pelo Interventor Judicial, na nota pública, o empresário informou que não vê problemas na transferência para a capital potiguar. “Ele (Valdécio) pode transferir tudo para Natal. Desde março do ano passado, a contabilidade está na responsabilidade de uma empresa terceirizada de Fortaleza, mas não há dificuldades em relação a documentos. Não estou na gerência atualmente”, concluiu.
A ganância e empáfia de Geraldo Melo é a razão desta "confusão" judicial e, por conseguinte, crise econômica em Ceará Mirim. O fato é que a boa administração de Manuel, novo proprietário da usina, tem incomodado o ex-senador que não se conforma em não ter mais o status de usineiro. Alé de ganância, trata-se de recalque, já que, desde o ano passado, quando o novo dono assumiu, Ceará Mirim tomou-se por um novo sentimento: esperança, o que gerou um grande entusiasmo na região. Comentários de que, finalmente, a usina estaria em mão bem intencionadas e que o Vale voltaria ao que era antigamente, já que pequenos e médios produtores de cana foram atingidos pelo calote dos ex-donos da usina, o que ocasionou inclusive a falência de alguns. Se esse novo dono não tivesse interesse em crescer, o que estaria fazendo aqui? Toda essa briga na justiça não passa de recalque desse ex-senador, ex-governador, ex-usineiro, ex-candidato,ex,ex, ex...
ResponderExcluirq legall!!
ResponderExcluirparabens