Salários em alta na construção civil pressionam a inflação no setor
A maior elevação do INCC-M ocorreu em Recife (de 0,25% para 4,27%), seguido por Brasília onde a variação passou de 0,03% para 0,82%.
As obras de reformas ou construção de imóveis ficaram mais caras, em novembro, por conta da elevação do valor pago a profissionais como pedreiros, ajudantes e carpinteiros. O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,36%, índice duas vezes maior do que o medido em outubro (0,15%). Esse aumento foi puxado pela mão de obra em alta de 0,59% ante 0,03% no mês anterior.
A maior elevação do INCC-M ocorreu em Recife (de 0,25% para 4,27%), seguido por Brasília onde a variação passou de 0,03% para 0,82%. Nos dois casos, o motivo é o aumento do salário dos trabalhadores. Na capital pernambucana o grupo mão de obra, que não tinha causado impacto em outubro, teve uma alta de 9,13%. Já no Distrito Federal, a taxa atingiu 1,28%.
Nas demais capitais as variações do INCC-M foram: Salvador (de -0,02% para 0,08%); Belo Horizonte (de 0,22% para 0,10%); Rio de Janeiro (de 0,18% para 0,15%); Porto Alegre (de 0,48% para 0,09%) e em São Paulo (de 0,10% para 0,02%).
O levantamento sobre a evolução de preços dos materiais, equipamentos e serviços indicou que esse segmento apresentou um decréscimo no ritmo de correções, passando de 0,26% para 0,07%. Mas esse resultado foi influenciado pela queda de (-0,35%) em materiais para estrutura. No mês passado, a taxa tinha sido de 0,14%.
Já em serviços, o índice subiu de 0,29% para 0,48% com forte elevação no subgrupo serviços técnicos (de 0,09% para 0,80%).
Contratar profissionais especializados aumentou de 0,16% para 0,62%. No acumulado do ano, a taxa já alcança 9,86% e, nos últimos 12 meses, 10,17%. Na lista das despesas que mais pressionaram a inflação estão: ajudante especializado (de 0,00% para 0,59%); servente (de 0,00% para 0,66%); condutores elétricos (de 3,92% para 4,91%); pedreiro (de 0,08% para 0,57%) e carpinteiro (de 0,04% para 0,55%).
As obras de reformas ou construção de imóveis ficaram mais caras, em novembro, por conta da elevação do valor pago a profissionais como pedreiros, ajudantes e carpinteiros. O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,36%, índice duas vezes maior do que o medido em outubro (0,15%). Esse aumento foi puxado pela mão de obra em alta de 0,59% ante 0,03% no mês anterior.
A maior elevação do INCC-M ocorreu em Recife (de 0,25% para 4,27%), seguido por Brasília onde a variação passou de 0,03% para 0,82%. Nos dois casos, o motivo é o aumento do salário dos trabalhadores. Na capital pernambucana o grupo mão de obra, que não tinha causado impacto em outubro, teve uma alta de 9,13%. Já no Distrito Federal, a taxa atingiu 1,28%.
Nas demais capitais as variações do INCC-M foram: Salvador (de -0,02% para 0,08%); Belo Horizonte (de 0,22% para 0,10%); Rio de Janeiro (de 0,18% para 0,15%); Porto Alegre (de 0,48% para 0,09%) e em São Paulo (de 0,10% para 0,02%).
O levantamento sobre a evolução de preços dos materiais, equipamentos e serviços indicou que esse segmento apresentou um decréscimo no ritmo de correções, passando de 0,26% para 0,07%. Mas esse resultado foi influenciado pela queda de (-0,35%) em materiais para estrutura. No mês passado, a taxa tinha sido de 0,14%.
Já em serviços, o índice subiu de 0,29% para 0,48% com forte elevação no subgrupo serviços técnicos (de 0,09% para 0,80%).
Contratar profissionais especializados aumentou de 0,16% para 0,62%. No acumulado do ano, a taxa já alcança 9,86% e, nos últimos 12 meses, 10,17%. Na lista das despesas que mais pressionaram a inflação estão: ajudante especializado (de 0,00% para 0,59%); servente (de 0,00% para 0,66%); condutores elétricos (de 3,92% para 4,91%); pedreiro (de 0,08% para 0,57%) e carpinteiro (de 0,04% para 0,55%).
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