Raimundo Fernandes contabiliza apoio de metade da AL para ser 1º secretário
O deputado estadual Raimundo Fernandes (PMN) confirmou, nesta segunda-feira (31), que é candidato ao cargo de primeiro secretário da mesa diretora da Assembleia Legislativa. Ele disse que já conta com o voto de, pelo menos, 12 deputados para ser eleito nesta terça-feira (1).
“Seis dos oito novos parlamentares estão comigo. Esses estão certos”, afirmou, tendo, em seguida, listado os nomes de Agnelo Alves (PDT), Luiz Antônio Lourenço - ‘Tomba’ (PSB), Fábio Dantas (PHS), Dibson Nasser (PSDB), Vivaldo Costa e George Soares (ambos do PR).
Raimundo Fernandes também conta com Gesanne Marinho e Antônio Jácome (os dois de seu partido, o PMN), Gilson Moura (PV), Leonardo Nogueira (DEM), Ezequiel Ferreira (PTB) e José Dias (PMDB).
Ou seja, discretamente, Raimundo Fernandes conquistou o apoio de metade dos deputados da futura legislatura em favor de sua candidatura. No entanto, experiente, Raimundo é conhecedor da movimentação nos bastidores da política e sabe: “a eleição da Assembleia pode mudar em duas horas”, disse.
Por isso mesmo, ele segue na busca de mais apoios. “Estamos buscando mais apoios, trabalhando”, ressaltou, acrescentando que vai tentar falar com o deputado Fernando Mineiro (PT) e com o parlamentar Nelter Queiroz (PMDB), além de buscar os outros três deputados do PSB (Márcia Maia, Larissa Rosado e Gustavo Carvalho).
Raimundo comunicou sua determinação de trabalhar pelo cargo ao deputado Ricardo Motta (PMN), candidato único à presidência da Casa, e ao vice-governador Robinson Faria (PMN), em reunião nesta segunda-feira (31).
Questionado se poderia desistir do cargo e ceder espaço para a bancada do PMDB, uma vez que o PMN já vai eleger o presidente da Casa e o PMDB tem a maior bancada, Raimundo disse que “as pessoas que estão me apoiando não querem que eu saia, não querem que eu desista”.
Indagado se iria conversar com Hermano Morais, o candidato do PMDB ao mesmo cargo pleiteado por ele, Raimundo respondeu com uma negativa. “Não, não tenho muita amizade com ele”, disparou.
Hermano e Raimundo vão disputar o cargo em eleição nesta terça. Hermano tem o voto de três peemedebistas – Poti Júnior, Gustavo Fernandes e Walter Alves – e também contabiliza o apoio de Getulio Rêgo (DEM).
“Seis dos oito novos parlamentares estão comigo. Esses estão certos”, afirmou, tendo, em seguida, listado os nomes de Agnelo Alves (PDT), Luiz Antônio Lourenço - ‘Tomba’ (PSB), Fábio Dantas (PHS), Dibson Nasser (PSDB), Vivaldo Costa e George Soares (ambos do PR).
Raimundo Fernandes também conta com Gesanne Marinho e Antônio Jácome (os dois de seu partido, o PMN), Gilson Moura (PV), Leonardo Nogueira (DEM), Ezequiel Ferreira (PTB) e José Dias (PMDB).
Ou seja, discretamente, Raimundo Fernandes conquistou o apoio de metade dos deputados da futura legislatura em favor de sua candidatura. No entanto, experiente, Raimundo é conhecedor da movimentação nos bastidores da política e sabe: “a eleição da Assembleia pode mudar em duas horas”, disse.
Por isso mesmo, ele segue na busca de mais apoios. “Estamos buscando mais apoios, trabalhando”, ressaltou, acrescentando que vai tentar falar com o deputado Fernando Mineiro (PT) e com o parlamentar Nelter Queiroz (PMDB), além de buscar os outros três deputados do PSB (Márcia Maia, Larissa Rosado e Gustavo Carvalho).
Raimundo comunicou sua determinação de trabalhar pelo cargo ao deputado Ricardo Motta (PMN), candidato único à presidência da Casa, e ao vice-governador Robinson Faria (PMN), em reunião nesta segunda-feira (31).
Questionado se poderia desistir do cargo e ceder espaço para a bancada do PMDB, uma vez que o PMN já vai eleger o presidente da Casa e o PMDB tem a maior bancada, Raimundo disse que “as pessoas que estão me apoiando não querem que eu saia, não querem que eu desista”.
Indagado se iria conversar com Hermano Morais, o candidato do PMDB ao mesmo cargo pleiteado por ele, Raimundo respondeu com uma negativa. “Não, não tenho muita amizade com ele”, disparou.
Hermano e Raimundo vão disputar o cargo em eleição nesta terça. Hermano tem o voto de três peemedebistas – Poti Júnior, Gustavo Fernandes e Walter Alves – e também contabiliza o apoio de Getulio Rêgo (DEM).
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