Greve na educação: escolas serão responsáveis por repor dias perdidos
A secretária-adjunta da Educação, Adriana Diniz, realizou no fim da manhã desta quinta-feira (21) uma coletiva de imprensa no prédio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura onde ela explicou como será feita a reposição das aulas pelos professores que estiveram em greve.
Adriana Diniz informou que durante o período da greve apenas 24 escolas paralisaram totalmente suas atividades e 50 tiveram a paralização parcial de suas atividades e que a reposição das aulas será coordenada por cada escola, porém os dias letivos serão cumpridos.
“Cada escola ficará responsável por monitorar sua reposição. Para as escolas que paralisaram parcialmente suas atividades foi sugerida a criação do sexto horário e para as que interromperam totalmente suas atividades serão necessárias às aulas no sábado e possivelmente teremos aula em todo mês de janeiro do ano que vem”, explica a secretária.
A adjunta da Educação também informou que durante todo o processo o dialogo foi mantido com os grevistas e que a questão de decretar a ilegalidade da greve foi uma emergência, pois visto que as negociações estavam emperradas. “Não nos restou opção se não decretar a ilegalidade, pois vimos que as negociações estavam sem evolução e o ano letivo estava comprometido”.
Para tentar melhorar o setor de educação do Estado, o Governo não irá cortar ponto dos grevistas e a Secretaria vai abrir concurso público para preencher 3.500 vagas para professores e suporte pedagógico, mas o edital ainda está em processo de elaboração.
A questão salarial também foi alvo de comentário pelo Governo que alegou que o valor dos salários será revisto anualmente, pois de acordo com Adriana Diniz, uma nova base de cálculo está sobre votação no Senado e a revisão anual será feita após esta definição.
*Nominuto.com
Adriana Diniz informou que durante o período da greve apenas 24 escolas paralisaram totalmente suas atividades e 50 tiveram a paralização parcial de suas atividades e que a reposição das aulas será coordenada por cada escola, porém os dias letivos serão cumpridos.
“Cada escola ficará responsável por monitorar sua reposição. Para as escolas que paralisaram parcialmente suas atividades foi sugerida a criação do sexto horário e para as que interromperam totalmente suas atividades serão necessárias às aulas no sábado e possivelmente teremos aula em todo mês de janeiro do ano que vem”, explica a secretária.
A adjunta da Educação também informou que durante todo o processo o dialogo foi mantido com os grevistas e que a questão de decretar a ilegalidade da greve foi uma emergência, pois visto que as negociações estavam emperradas. “Não nos restou opção se não decretar a ilegalidade, pois vimos que as negociações estavam sem evolução e o ano letivo estava comprometido”.
Para tentar melhorar o setor de educação do Estado, o Governo não irá cortar ponto dos grevistas e a Secretaria vai abrir concurso público para preencher 3.500 vagas para professores e suporte pedagógico, mas o edital ainda está em processo de elaboração.
A questão salarial também foi alvo de comentário pelo Governo que alegou que o valor dos salários será revisto anualmente, pois de acordo com Adriana Diniz, uma nova base de cálculo está sobre votação no Senado e a revisão anual será feita após esta definição.
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