Brasil despenca 41 posições em ranking de liberdade de imprensa
O cerceamento à liberdade de imprensa no Nordeste do Brasil, traduzido na execução de jornalistas, levou o País a despencar 41 posições no ranking anual da organização Repórteres Sem Fronteiras.
De acordo com a nova lista, o País, que ocupava a posição 58ª no último levantamento aparece agora no 99º lugar. Outro agravante foi a violência que jornalistas sofrem na fronteira do Paraguai.
Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa.
Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
Só no Rio Grande do Norte, dois homicídios foram registrados contra jornalistas nos últimos anos. Um foi um caso de F. Gomes, de Caicó; outro foi Ednaldo Figueira, assassinado em Serra do Mel no ano passado.
Fonte: Nominuto.com
De acordo com a nova lista, o País, que ocupava a posição 58ª no último levantamento aparece agora no 99º lugar. Outro agravante foi a violência que jornalistas sofrem na fronteira do Paraguai.
Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa.
Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
Só no Rio Grande do Norte, dois homicídios foram registrados contra jornalistas nos últimos anos. Um foi um caso de F. Gomes, de Caicó; outro foi Ednaldo Figueira, assassinado em Serra do Mel no ano passado.
Fonte: Nominuto.com
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