Partidos disputam alianças por tempo de rádio e TV
Longe dos holofotes da mídia, a primeira etapa da corrida eleitoral se aproxima do fim sem ainda ter definido as alianças que serão seladas. Oficialmente, até 30 de junho podem ser escolhidos os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador. As escolhas, todavia, não ultrapassam março. E há um motivo: tanto antes os pré-candidatos sejam indicados, mais em evidência estarão na mídia.
E essa é exatamente a moenda que faz girar as articulações de bastidores. Nesse período, antes mesmo de se considerar a viabilidade do candidato para a disputa, há um fator preponderante e que justifica tanta indefinição: o tempo de rádio e TV de que cada partido dispõe.
As regras são simples. Cada propaganda partidária obrigatória que começará a ser veiculada a partir de 21 de agosto terá 30 minutos. Eles são rateados da seguinte forma: um terço (10 minutos) é destinado igualitariamente a todos os candidatos; os outros 20 minutos são divididos de acordo com a bancada de deputados federais eleitos no último pleito, no caso 2010.
Os líderes partidários correm atrás de uma coligação visando especialmente os 20 minutos que são rateados pela proporcionalidade na Câmara dos Deputados. Até aqui, a coisa é de entendimento simples. Mas o PSD complicou.
O partido fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem atualmente a terceira maior bancada da Câmara. A questão é que os deputados não foram eleitos pelo PSD, que só foi criado no ano passado. A legislação é clara: diz que o tempo será proporcional à quantidade de deputados eleitos, e não fala sobre filiações registradas após o pleito.
O caso será decidido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em abril. Até lá o entendimento que se tem é o que o PSD não tem tempo de TV e rádio. Se a Corte Eleitoral confirmar essa tendência, o vice-governador Robinson Faria fica sem uma importante moeda de troca para as eleições deste ano.
Fonte: Nominuto.com
E essa é exatamente a moenda que faz girar as articulações de bastidores. Nesse período, antes mesmo de se considerar a viabilidade do candidato para a disputa, há um fator preponderante e que justifica tanta indefinição: o tempo de rádio e TV de que cada partido dispõe.
As regras são simples. Cada propaganda partidária obrigatória que começará a ser veiculada a partir de 21 de agosto terá 30 minutos. Eles são rateados da seguinte forma: um terço (10 minutos) é destinado igualitariamente a todos os candidatos; os outros 20 minutos são divididos de acordo com a bancada de deputados federais eleitos no último pleito, no caso 2010.
Os líderes partidários correm atrás de uma coligação visando especialmente os 20 minutos que são rateados pela proporcionalidade na Câmara dos Deputados. Até aqui, a coisa é de entendimento simples. Mas o PSD complicou.
O partido fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem atualmente a terceira maior bancada da Câmara. A questão é que os deputados não foram eleitos pelo PSD, que só foi criado no ano passado. A legislação é clara: diz que o tempo será proporcional à quantidade de deputados eleitos, e não fala sobre filiações registradas após o pleito.
O caso será decidido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em abril. Até lá o entendimento que se tem é o que o PSD não tem tempo de TV e rádio. Se a Corte Eleitoral confirmar essa tendência, o vice-governador Robinson Faria fica sem uma importante moeda de troca para as eleições deste ano.
Fonte: Nominuto.com
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