Tratamento de desembargador a garçom gerou reação de cliente e domingo foi tumultuado na padaria
O café da manhã deste domingo na padaria Mercatto foi movimentado. Segundo informação da própria padaria, o desembargador Dilermando Motta teria tratado mal um garçom e um cliente que não teria gostado do que vira, reagiu, travando uma briga entre os dois.
O cliente gritou em defesa do garçom, afirmando que o desembargador havia humilhado o funcionário da padaria.
Motta reagiu à reação do rapaz, e como é evangélico, disse que ele estava endiabrado.
Grito vai, grito vem, o desembargador deu voz de prisão ao cliente da Mercatto e telefonou para o comando da Polícia Militar que mandou uma equipe.
Outros clientes presentes não deixaram a polícia levar o rapaz e outras equipes foram chamadas. Ao todo foram 4 viaturas da PM.
O OUTRO LADO
Ao Blog, o desembargador Dilermando, que ainda este ano assumirá a presidência do Tribunal Regional Eleitoral, em tempo de presidir as eleições de outubro, disse que o caso tomou grandes proporções nas redes sociais, mas que ele irá procurar os canais competentes.
“Eu sou um servo de Deus, tenho 61 anos, sou honrado. Não sou julgador de mim mesmo, sou parte. Então quem vai falar sobre isso são os profissionais competentes”, declarou Dilermando Motta.
“Eu vou completar 34 anos de magistratura e Deus tem me abençoado. Eu vivo da graça de Deus e do meu salário. Quando tenho qualquer dificuldade eu recorro ao Mestre, ao Senhor. É aos pés de Deus que eu recorro quando tenho qualquer dificuldade de ordem pessoal, familiar ou profissional”, relatou o desembargador afirmando que usará de ‘cautela’ insinuando que há pessoas interessadas em tirá-lo do foco de sua atuação.
“Tenho que ter cuidado para não navegar na maionese, mesmo quando eventualmente estiver errado. Um magistrado sempre tem inimigos anônimos. E o meu refúgio é os pés do Senhor”, disse o desembargador.
Fonte: Blog da Thaisa Galvão.
Veja o vídeo:
O cliente gritou em defesa do garçom, afirmando que o desembargador havia humilhado o funcionário da padaria.
Motta reagiu à reação do rapaz, e como é evangélico, disse que ele estava endiabrado.
Grito vai, grito vem, o desembargador deu voz de prisão ao cliente da Mercatto e telefonou para o comando da Polícia Militar que mandou uma equipe.
Outros clientes presentes não deixaram a polícia levar o rapaz e outras equipes foram chamadas. Ao todo foram 4 viaturas da PM.
O OUTRO LADO
Ao Blog, o desembargador Dilermando, que ainda este ano assumirá a presidência do Tribunal Regional Eleitoral, em tempo de presidir as eleições de outubro, disse que o caso tomou grandes proporções nas redes sociais, mas que ele irá procurar os canais competentes.
“Eu sou um servo de Deus, tenho 61 anos, sou honrado. Não sou julgador de mim mesmo, sou parte. Então quem vai falar sobre isso são os profissionais competentes”, declarou Dilermando Motta.
“Eu vou completar 34 anos de magistratura e Deus tem me abençoado. Eu vivo da graça de Deus e do meu salário. Quando tenho qualquer dificuldade eu recorro ao Mestre, ao Senhor. É aos pés de Deus que eu recorro quando tenho qualquer dificuldade de ordem pessoal, familiar ou profissional”, relatou o desembargador afirmando que usará de ‘cautela’ insinuando que há pessoas interessadas em tirá-lo do foco de sua atuação.
“Tenho que ter cuidado para não navegar na maionese, mesmo quando eventualmente estiver errado. Um magistrado sempre tem inimigos anônimos. E o meu refúgio é os pés do Senhor”, disse o desembargador.
Fonte: Blog da Thaisa Galvão.
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