Candidatura de Bolsonaro não foi aprovada na reunião do PP nesta terça-feira
Brasília - O PP anuncia na terça-feira que apoiará a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mesmo com setores da legenda que resistem à aliança com o PT, disse o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI).
No comando do Ministério das Cidades desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010 o PP não integrou a aliança formal de Dilma, apesar de anunciar um apoio informal à petista.
"Vou atrás de outro partido" Jair Bolsonaro
"Claro que a decisão formal só será tomada pela convenção do partido no dia 25 de junho, mas amanhã nós vamos anunciar nossa intenção de apoiá-la à reeleição", disse Nogueira à Reuters nesta segunda-feira.
Segundo ele, os setores que resistem à aliança e pregam inclusive o apoio ao pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não têm como reverter essa decisão na convenção partidária.
"Eu já consultei os diretórios estaduais antes de fazer esse anúncio", argumentou Nogueira. O apoio do PP era aguardado pelo PT e pelo Palácio do Planalto, apesar do temor que a ala resistente à essa aliança ganhe corpo até a data da convenção nacional. O PT também reuniu sua Comissão Executiva Nacional para analisar o cenário eleitoral e determinou que até 20 de junho, um dia antes da convenção nacional do partido, o Diretório Nacional poderá fechar acordos para as disputas estaduais.
Na reunião, também ficou acertado que até a convenção haverá pelo menos três grandes atos políticos com Lula e Dilma, em Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, segundo o vice-presidente do partido, deputado José Guimarães (CE).
Fonte: Sbt-Canal.
No comando do Ministério das Cidades desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010 o PP não integrou a aliança formal de Dilma, apesar de anunciar um apoio informal à petista.
"Vou atrás de outro partido" Jair Bolsonaro
"Claro que a decisão formal só será tomada pela convenção do partido no dia 25 de junho, mas amanhã nós vamos anunciar nossa intenção de apoiá-la à reeleição", disse Nogueira à Reuters nesta segunda-feira.
Segundo ele, os setores que resistem à aliança e pregam inclusive o apoio ao pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não têm como reverter essa decisão na convenção partidária.
"Eu já consultei os diretórios estaduais antes de fazer esse anúncio", argumentou Nogueira. O apoio do PP era aguardado pelo PT e pelo Palácio do Planalto, apesar do temor que a ala resistente à essa aliança ganhe corpo até a data da convenção nacional. O PT também reuniu sua Comissão Executiva Nacional para analisar o cenário eleitoral e determinou que até 20 de junho, um dia antes da convenção nacional do partido, o Diretório Nacional poderá fechar acordos para as disputas estaduais.
Na reunião, também ficou acertado que até a convenção haverá pelo menos três grandes atos políticos com Lula e Dilma, em Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, segundo o vice-presidente do partido, deputado José Guimarães (CE).
Fonte: Sbt-Canal.
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