Governo pode convocar o Exército para recuperação de presídios
Coletiva de imprensa foi concedida no Centro Integrad de Operações de Segurança Pública (Ciosp).
Em coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje (19), o secretário
adjunto de Segurança Pública, Caio César Marques, o Procurador-geral do
Ministério Público de Contas do RN, Luciano Ramos e o secretário de
infraestrutura do estado, Jader Torres, falaram sobre a reestruturação da infraestrutura
das unidades prisionais.
Foi firmado um Termo de Ajustamento de Gestão entre o
Governo e o Ministério Público de Contas para agilizar o processo de
contratação de empresas para a reforma dos presídios destruídos. Um chamado público simplificado foi divulgado
hoje para a contratação de empresas para realização as obras.
Ainda não se sabe a dimensão dos danos causados, e por isso
as empresas interessadas deverão apresentar as propostas discriminando o maior
percentual de desconto linear sobre os itens a serem utilizados na reforma. O Governo
do Estado vai receber as propostas até amanhã (20), às 10h30, e já pretendem
contratar amanhã mesmo a empresa vencedora.
O Ministério Público de Contas exigiu do governo o
compromisso dos pagamentos à empresa que vier a ganhar, a fim de evitar que
essas obras parem no meio do caminho.
A expectativa do governo é muitas empresas se apresentem na
chamada de amanhã, e que até o sábado (21) a vencedora já esteja nos presídios para
dar inicio aos trabalhos. O secretário Jader Torres afirmou que a prioridade é
a reconstrução dos estabelecimentos, e no momento não há condições para ampliar
o sistema.
Caso a licitação venha a ser deserta, a secretária Nacional
de Segurança, Regina Miki, se comprometeu com o Governo do Estado para que o Exército
execute as obras, com os custos pelo governo.
Questionado sobre a origem dos recursos e de onde será remanejado,
Jader falou que não tem essa informação e somente o secretário de planejamento
do estado, Gustavo Nogueira, poderá falar sobre.
Fonte: Nominuto.com
Comentários
Postar um comentário
A prática, indução ou incitação de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, por meio da Internet, bem como a humilhação e exposição pública caluniosa e difamatória, constituem crimes punidos pela legislação brasileira. Por esse motivo que o setor de comentários do portal Água Nova News não aceitará comentários contendo qualquer violação.